quarta-feira, 17 de julho de 2013

DILMÃO, ATIROU NO QUE VIU, MATOU O QUE NÃO VIU.

Dilma força, prove que você é o DILMÃO, a DILMA BOLADA admita que aquela sexta-feira, 21 de junho foi agorada.
Você fez várias propostas importates, mas a mídia que você não teve peitão de enfrentar, triturou tudo e com o apoio das CORPORAÇÕES REACIONÁRIAS muitas dessas boas ideias, foram reduzidas a pó.
O carro chefe, o plebiscito, foi pro DIADO QUE O CARREGUE, deixe-o lá nas profundesas do averno, pois sua intenção, DE OUVIR O POVO pode ser melhor atendida no REFERENDO.
Se o plebiscito daria indicativos ao Congresso que poderia "reciclar" ou "reinterpretar" a vontade popular o REFERENDO permite que
DIGAMOS UM NÃO ROTUNDO À REFORMA POLÍTICA QUE O CONGRESSO APROVAR.
E só diremos SIM quando tiver a CARA DO BRASIL QUE ESTÁ NAS RUAS.
(Tirando os infiltrados da Globo e da Veja, é claro).

A questão não é juridica, constitucional, legal. Se ela foi mal assessorada tbm pouco importa.
A questão é toda POLÍTICA, não política no sentido q toda qestão contitucional é política, mas do balanço de forças políticas dentro do Congresso Nacional e das organizações da Sociedade Civil e do controle dos meios de comunicação.
A proposta do Plebiscito colocou as forças da reação contra a parede.
Dilmão sabia q o congresso não queria a reforma, jogou o Plesbiscito como boi de piranha.
A resposta da canalha foi toda calcada no discurso da CONTITUCIONALIDADE para inviabilizar a mudança logo para a prox eleição.
Aparentemente ELES, comandados pelo Tremer, venceram.
Mas por outro lado, as putas velhas do Congresso perceberam q a fúria da ruas não era folia.
Não dava só pra dar uma porrada na Dilma Bolada e ficar sem fazer nada.
Perceberam que se viessem com papo furado, o pau cantaria na lombada deles.
Então, como contestaram a juriscidade da proposta presidencial, tinham que dar um troco coerente do ponto de vista da Constituição e "radical" para não deixar a Dilma de vítima.
Solução, o REFERENDO, só que AS MUDANÇAS NÃO MUDAM LOGO, dão um "time" pros ratos organizarem a retirada.

Só valerão para 2018, tudo bem, eles pensam que terão uma sobrevida fácil.

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