terça-feira, 12 de junho de 2012

Exposição fotogrAFÁVEL

Estando no Rio para uma reunião no BNDES, aproveitei para visitar a Exposição: Amazônia Ciclos de Modernidade no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil).

Não era proibido fotografar!

Assim pude anotar-registar com a câmara do meu celular (o caderno de notas do quotidiano).

Assim quem ainda não teve oportunidade de visitá-la, pode fazer uma viagem virtual a esta magnífica mostra.
Quem sabe, outros não se motivem a ir vê-la ao vivo.

Comecei por estes mapas do início dos 1700 na sala denominada: ILUMINISMO

Vejam que aqui aparecemos como: Belém do portugueses.

Neste o território é dividido e denominado de acordo com a presença das missões religiosas.

Chegamos aos desenhos de Landi...

Este corte da Igreja de Santana é do tamanho de uma folha de caderno.

E os demais da Coleção Alexandre Rodrigues Ferreira da Biblioteca Nacional, RJ.

Na extraordinária vista do largo das Mercês de Freire e Codina, dá para ver detalhes que as reproduções disponíveis não alcançam, como todos os tipos de vendendores...

ou as pessoas entrando na igreja. Estudar cada uma delas é uma tese de doutorado, sobre usos costumes, vestuário, formação étinica, alimentação e economia do Grão Pará na segunda metade do século 18.

Depois a Modernidade do Ciclo da Borracha...

A Semente de Seringa do Ronaldo Moraes Rego, domina.

A bibliografia do período e as Ações do Port of Pará.

E um cartaz do tempo em Belém que era a referência amazônica e nós estavamos no mapa do mundo: os cllippers, pousavam aqui.

E os "Modernos", Pastana e Teodoro Braga modernando no Norte, antes da "Modernidade" paulistocrática.

De repente um Goeldi, aquele que era proíbido fotografar no Museu da UFPA, apareceu e rápido no gatilho: CLICK, CLICK, CLICK!!!!!

Aproveitei também para fotografar o Riginni do Museu da UFPA.
Pode ser que aqui seja proibido.

Aí começaram a aparecer os amigos.
A Walda,

Paula Sampaio,

A Elza Lima,

O Patrick arborescendo,

E estes "Olhos Bem Abertos" do Miguel Chikaoca.

E o Luis Braga junto com a Tacacazeira da Antonieta Santos Feio.

E eram tantos que não dá para publicar tudo neste post. Publico depois.

Nem tudo é perfeito, esta instalação ainda insiste que a Amazônia é só bichos e arvores. Aí não teria havidos "Modernidades".

Ah! Sim, no catálogo tem um artigo meu sobre a "modernização" do Iluminismo.

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