terça-feira, 17 de abril de 2012

Fim de CDPapo

Os argumenos mostrados nos 3 posts anteriores, servem para levantar lebres carregadas de pulgas esperando que se alojem atrás das orelhas de quem pode evitar que Belém chegue neste apósCOLAPSO urbano.
Este diz respeito à natureza do imperial do Federalismo brasileiro:
É legitimo que a União Fedreral se aproprie de áreas urbanas do Município, com um fim específico, no caso explorar diretamente o porto e, uma vez cessada a viabilidade desta atividade continue explorando estas áreas para outros fins, ou seja arrendá-las à terceiros para obter rendimento imobiliário?
O que justificou a ocupação de área da municipalidade belemense foi a exploração e administração de atividade até então privativa da União.
O porto de Belém se mostrou técnica e economicamente inviável, o principal porto da região metropolitana é Barcarena,
Não cumpre à CDP ser uma empresa de administração de patrimônio imobiliário e daí auferir renda sobre o uso do solo urbano.
Cessada a razão do uso deste patrimônio pela União.
ELE TEM QUE SER DEVOLVIDO À CIDADANIA DE BELÉM.
Quem reparar o videozinho já comentado anterormente, quem ainda não viu, clique aqui, verá que grande parte destas áreas afanadas da cidade são apontadas como áreas de arrendamento para terceiros.
Pior:
NÃO INDICAM SE ESTÃO EM CURSO NEGOCIAÇÕES, COM QUEM, SE TEM FONTE DE FINANCIAMENTO ENVOLVIDA, COMO SERIA NATURAL SE QUISESSEM TRATAR ISSO NOS MOLDES DE UMA OPERAÇÃO URBANA TIPO PUETO MADERO DE BUENOS AIRES.
Tudo o que se vê é maquetaria eletrônica encomendada alhures pois absolutamente fora dos padrões parauaras, com a finalidade única e exclusiva de embrulhar para presente o terminal, quando nada disso está assegurado.
Não há recurso para essas obras complementares,
É TUDO FICÇÃO.

Só tem dinheiro para o terminal, pois este faz parte de um grande " negócio".

Veja o que se passa neste paraensíssimo terminal de passageiros:
Pelo jeito essa ai vem do rio Tatuaçuzinho, na bolsa fugindo da fiscalização do pessoar do BAMA, uma pera de muçuã. Vejam que o Remundo, (aquele do: tu tá neu? Intão tão); tá todo desconfiado olhando pro lado cum medo que a puliça teje de olho no muçuã da patroa dele.
Bliiim bloooom:
CDP Um Porto para a Harmonia e o Pogreço na beira da baía, informa:
Alôô, alôôu, passageros cum proveniença na nossa querida e muito gostosa cidade de Curralinho, o cumandante Rrrolim avisa que tá muito arretado e num vai ficar esperando esses povo todos se acabarem de descarregá seus paneiros de criação. Avisa que já vai se arremandar-se de volta na toda!
A diretoria da CDP, sempre em harmonia, agradece a compreenção.
Tudo isso é aplicação de táticas diversionistas que o governo federal sempre aplica aos índios da taba Tupinambá:
- Vamos fechar o Tocantins fazendo hidrelétrica, mas vamos dar uma eclusa.
Isso na ditaDura, e até agora nada. Lula só inaugurou de bricadeirinha.
- Vamos desonerar a exportação com a Lei Kandura, mas vamos compensar os estados exportadores: FHC, Lula, Dilma, e até agora nada.
- Vamos cagar a cidade mas vamos dar áreas verdes, museus, praças...
Tudo isso é missanga, é espelho pra "índios". (No sentido pejorativo, preconceituoso mesmo, como ELES nos veem. De certa forma não imerecidamente, temos sido um bando de bestas nas negociações com Brasília.)
Agora, nesta questiúncula se comparada às outras, vamos aceitar estes apitos ou vamos desconstruir este embuste.
O lago Paranoá, quem sabe, pode ser um excelente lugar para um terminal de conteirners?
P.S.: Se as pulgas das lebres levantadas não pularem para trás de outras orelhas, para mim, fica evidente uma pressa, um açodamento, que não me deixa dormir mesmo aqui em Bolonha/Florença, fico pensado em intenções maliciosas quando lembro que o tal plano foi aprovado em 2007, sendo portanto elaboriado e negaciado na gestão flatulenta do Ademil Andrajo...
P.S.2: Desculpem se o assunto já esta um pouco passado, a falta de tempo na missão à Itália vinha impedido a conclusão.
Dada a relevância publico.

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